TI 2012

Colégio Militar de Porto Alegre

Ano: 8º
Turma: 803

Grupo:
Caroline J.
Ignácio
Monticelli
Ocampos
Pedro Reis
Pezda

Tema: Os Perigos da Sociedade Contemporânea.
Subtema: Bullying


sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Conclusão


    
     Ao realizarmos esse trabalho sobre bullying, aprendemos um pouco mais sobre esse fenômeno tão conhecido e comum, mas que, apesar de muitas pessoas saberem o que é e que ele existe, é dificilmente prevenido, reconhecido e combatido.
    Lendo, assistindo vídeos e conversando entre colegas, nós pudemos entender melhor algumas características desse problema que afeta tantas pessoas,normalmente jovens. Tanto pessoas comuns, como a mulher que entrevistamos, quanto pessoas famosas como os autores das músicas também mostradas no blog, por causa da ideia de superioridade que algumas pessoas tem. Além de cumprir com os objetivos iniciais do trabalho e, através do blog, compartilhar, com nossos colegas, professores e todos os internautas que o acessarem, esse conhecimento e conscientizá-los contra o bullying.
     Reforçamos a ideia, que sempre nos é ensinada em casa ou na escola, de que respeitando as diferenças físicas, as crenças e as condições de vida dos nossos colegas e sendo respeitados por eles também, conseguiremos um ambiente harmonioso de convivência, cheio de amizades e muita diversão, lembrando sempre que não há nada melhor do que ter bons e verdadeiros amigos ao nosso lado, nos apoiando.
     Notamos que atualmente a mídia mobiliza diversas pessoas através dos meios de comunicação, o que demostra uma grande evolução no combate do bullying. Portanto, ''o bullying é uma flecha, se você criar um escudo ele não te acertará. ''(nao-ao-bullying). Vamos nos unir e formar um grande escudo contra esse problema?
     Esperamos que tenha gostado ! Obrigado, 

                                                                      Bullying 803

Entrevista com uma vítima de bullying




Em entrevista com a senhora Gislaine Nudelman que diz ter sofrido de bullying na adolescência, nosso grupo fez diversas perguntas que comprovaram o que já havíamos pesquisado sobre o assunto. Ao ouvir sua história chegamos à conclusão de que ela sofria de bullying indireto. Ao longo da entrevista, ela nos conta sobre como era sua vida com o bullying, as consequências desse sofrimento, como ela superou e muito mais. No final, há uma declaração muito bonita sobre a importância dos verdadeiros amigos no combate ao bullying.

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Bullying na TV: Campanha contra o Bullying



Cartoon Network e Facebook se juntam e lançam a campanha Chega de Bullying: Não fique calado

No dia 22 de novembro de 2011, O Facebook, em conjunto com o Cartoon Network, Plan International e Visão Mundial, anunciaram a campanha “Chega de Bullying: Não Fique Calado”.
O aplicativo permite que estudantes, pais e educadores assumam o compromisso pessoal de aderir e de ajudar com a campanha de combate ao bullying no Brasil e em toda a América Latina.

Imagem da campanha feita pelo Cartoon Network no Facebook



Abaixo há o vídeo mostrando a campanha em canal privado:


Vídeo retirado de: youtube
Texto e imagem adaptados de: ucho.info


terça-feira, 14 de agosto de 2012

Como lidar com o Bullying? Como combatê-lo?


Formas de lidar com o bullying:

            Para a vítima, o melhor é ser autoconfiante, pois pessoas com a autoestima elevada não são tão afetadas pelo que o agressor faz ou fala, ou ela não são escolhidas como alvo. Se for autoconfiante não funcionou, ela deverá tentar ignorar, esperar o agressor se cansar depois de algum tempo, vendo que a vítima não se importa. A vítima deverá alertar os  pais, pois se ela não sabe o que fazer, eles saberão. Se não funcionar de novo, reaja. Os agressores normalmente só praticam o bullying porque acham que a vítima é inofensiva, e que nunca iria reagir.
Para os pais, manter uma boa comunicação é essencial, pois assim eles conseguem saber se o filho está sofrendo bullying, ou qualquer tipo de agressão. O filho se sentiria na obrigação de contar para os pais. Se o filho se queixar, prestar a atenção, não menosprezar é importante, pois algumas queixas podem ter a ver diretamente com o bullying. Se os pais souberem, não deverão ficar parados e esperar alguma coisa acontecer. Deverão intervir, por mais que o filho não queira. Ele pode demonstrar mudanças de humor, tais como estar feliz em um dia, logo quando ele chega da escola ele está triste. Pode ocorrer também da vítima ter problemas para dormir, pois se sente isolada, sem amigos, sem ninguém para ajudar. No caso dela sofrer agressões físicas, poderá chegar com marcas, roupa rasgada e suja,  falar que caiu, se sujou e que não era nada. 
            Se por algum motivo ele parar de falar da escola, tentar arranjar desculpa para faltar, apresentar comportamento agressivo em casa, poderá ser uma vítima de bullying.     


Formas de combater o Bullying:

Existem várias formas de como combater o bullying. Uma é levar às escolas esse assunto, tratando com as crianças sobre ele, como ele prejudica, como ele afeta o rendimento escolar, dizendo o que significa o termo bullying. Outra maneira é não praticar o bullying dentro de casa, não excluir um membro da família, não fazer brincadeiras de mau gosto. Campanhas escolares ajudam na conscientização do combate ao bullying.
 Amizades sempre ajudam a combater o bullying, pois quando a vítima tem amigos ela, na maioria dos casos,  não se preocupa com o que o “bully” fala ou faz. Temos também que combater direto da fonte. Precisamos que as crianças saibam discernir o certo e o errado, para que elas não pratiquem a agressão, não escondam que estão sendo vítimas, entre outros casos. Devemos também ficar atentos, tentando identificar o agressor e a vítima. As escolas deveriam também fazer palestras com o tema “Bullying” para conscientizar os mais novos e porque a escola é o local onde mais ocorre essa prática.
Mudar de escola resolve esse problema? Em alguns casos, pode até resolver, mas não é muito comum. A pessoa que sofre o bullying possui um comportamento ou uma característica física que a predispõe a ser atacada em qualquer lugar. Pode ser por essa pessoa ser gorda, ser magra demais, falar estranho, ter um jeito estranho, entre outros aspectos que a sociedade foi ensinada a estranhar. A escola devia se preocupar com os alunos que sofrem bullying, pois o ambiente escolar tende a melhorar significativamente, além de incentivar o bom comportamento gerando não só o melhor comportamento, mas também melhores adultos.
Uma dica para identificar o agressor: Costumam ser figuras populares na escola, são agressivos com os colegas, professores, pais e, normalmente, trazem consigo um grupo de seguidores.
No caso de identificar a vítima, pode-se observar as pessoas que aparentam ter uma baixa auto-estima, se isolam do grupo e não têm amigos. Elas podem trazer alguma característica que seja o causador da agressão: Excesso de peso, magreza excessiva, timidez, entre outras características.

Campanha contra o bullying fornecido pelo Altas Horas, programa de Rede Globo. Essa campanha ajuda às vítimas a perderem a vergonha de relatar já terem sofrido de bullying e, com isso, tentarem eliminá-lo de vez da sociedade.


        Imagem retirada de: cantinhobbb.

Bullying nas Histórias em Quadrinhos: Chega de Bullying, CMPA!







A História em Quadrinhos acima foi parcialmente inspirada no Projeto Quebrando o Silêncio, da Igreja Adventista do Sétimo Dia. A HQ conta a história de um menino que sofre de bullying escolar do tipo indireto pelos seus colegas de classe, porém, a vítima recebe ajuda de seus amigos e da professora para ajudar no combate ao bullying no colégio.
Nossa história em quadrinhos contou com a ajuda de uma ilustríssima colega de classe, a aluna Alessandra, que possibilitou para o grupo uma história em quadrinhos mais hilariante e educacional.
Nós, do grupo, achamos que a história é direcionada para as crianças e adolescentes e que ela mostra claramente o sentimento de cada lado do bullying: o da vítima e o do bully. Enquanto a inveja parte do lado opressor e o sofrimento parte do lado oprimido, a história se desenvolve em ambiente escolar e permite que os leitores tenham visão de ambas às partes, deixando-o adquirir um conhecimento mais abrangente do bullying


HQ baseado em : Quebrando o Silêncio

domingo, 12 de agosto de 2012

Bullying na TV: O Encontro do Bullying com a Fátima Bernardes


No programa da rede Globo "Encontro, com Fátima Bernardes" que foi ao ar no dia 19/07/2012, a apresentadora, Fátima, e seus convidados discutem os temas bullying e stalking (perseguição). Ao longo do programa durante o assunto bullying, ela entrevista artistas que interpretaram papéis que sofreram ou que praticaram a agressão. Artistas que na vida real sofreram bullying, entre eles o ator Daniel Rocha, Roni da novela Avenida Brasil, que conta que achou nos esportes uma forma de criar autoconfiança para se proteger, aprendeu jiu-jitsu e kickbox se tornando campeão sul americano.Ela entrevista também o ator  Renatão que sofria dessa agressão no colégio por ser gordo. Ele conta que tinha uma reação diferente da que costumamos ver, ao invés de se excluir ele partia pra briga, encarava os agressores, e isso o fortaleceu e o fez se sentir mais seguro de quem ele é, tornando-o um exemplo e com caráter de liderança na adolescência e na fase adulta.
Fátima também conversa com um casal, pais de um menino que sofreu bullying no colégio. O menino sofreu cinco anos, mas os pais contam que não sabiam o que era bullying. Eles notaram uma mudança no comportamento do filho a ao verem uma reportagem sobre o assunto, começaram a pesquisar mais e descobriram que seu filho sofria bullying. O menino passou por um tratamento psicológico e mudou de escola, mas a mãe conta que processou a direção e levou emissoras de TV à escola porque um dia encontrou seu filho muito machucado e ao procurar a diretoria não encontrou nenhum responsável. Ela diz também: ‘’ Nós temos um defeito muito grande, só olhar para o problema quando acontece uma tragédia”.
Durante o programa, uma repórter dá informações sobre um caso, de um jovem, Rafael Santos Rodrigues, que sofreu bullying na faculdade, por parte de colegas e de professores. Ao prestar vestibular para Medicina, não passou por causa da nota de redação, ele entrou com recurso, reavaliaram a redação e ele foi aprovado. Seus problemas começaram ao fazer a matrícula, precisou de um mandado de segurança para se matricular no curso, ele ficou fora da chamada da turma porque consideravam que ele não tinha ética para participar das aulas, seus colegas chamavam ele de ‘’janeleiro’’, de ‘’mandado de segurança’’, ele também não tinha acesso(a senha) do e-mail da turma onde professores colocavam trabalhos e atividades. Recentemente a justiça federal condenou a Universidade Federal de Rondônia e dois professores por danos morais e eles terão que pagar multa ao universitário.
Ainda nessa edição, o defensor público Ricardo Batista Souza que está presente no estúdio fala sobre a criminalização do stalking e do bullying. Uma comissão fez uma revisão do código penal, as duas agressões seriam consideradas crimes com penas de 2 a 6 anos para stalking e 1 a 4 anos para bullying. Ele fala que tanto stalking quanto bullying se tratam de uma relação de poder que normalmente ocorre em locais que dificultam a manifestação dessa violência.
Um estudante fala das situações que enfrentou, um psiquiatra explica como os pais devem fazer para reconhecer se o filho sofre dessas agressões e uma professora que coordena um grupo de combate ao bullying nas escolas fala sobre a mediação de conflitos nas escolas.
Abaixo, o vídeo:

Abaixo, o vídeo:



Texto adaptado do próprio vídeo, retirado do próprio canal do grupo no site Youtube

sábado, 11 de agosto de 2012

Bullying nas Rádios: Cantoras contra o Bullying


·        Who’s laughing now é uma música composta e cantada por Jessie J, uma famosa cantora britânica que fez muito sucesso com Price Tag.
Na música e no videoclipe, Jessie conta a história de uma menina – que ela afirma ser a própria Jessie J quando criança-  que, por ser diferente das outras, sofre de bullying indireto no colégio.
No bullying, há um momento raro de explosão da vítima, onde ela desconta toda a angústia sofrida e raiva acumulada durante todos os anos de bullying em alguém ou algo, em forma de agressão ou outro meio. No caso de Jessie, sua explosão foi em forma musical.
·       Firework é a música anti-bullying cantada por Katy Perry, grande compositora e cantora norte-americana. No clipe Firework, aparece personagens que querem fazer diferença, bem como no mundo do bullying que se tornou forte em nossa realidade. Os personagens vão de homossexuais a obesos, mostrando que cada um contém uma faísca em seu coração, basta acendê-la e deixá-la brilhar como os fogos de artifício.
·    Born this way é uma música cantada por Lady Gaga, onde deixa claro que é preciso amar a si mesmo. A música deu nome à  fundação “Born This Way Fundation” após uma fã se suicidar por causa do bullying. O videoclipe não contém imagens relacionadas ao bullying.
·      Jeremy foi uma música composta por Eddie Vedder, vocalista da banda Pearl Jam. Jeremy foi inspirada em Jeremy Wade Delle, que, com 15 anos, cometeu suicídio com arma de fogo na frente de sua turma de inglês por sofrer de bullying. No videoclipe de Jeremy, aparece um aluno tendo as reações de isolamento e fúria da vítima de bullying.
Who's Laughing Now



Firework

Born This Way

Jeremy


Texto adaptado de: linhapop, voices.yahoo, wikipédia

Bullying no Mundo: Caso Casey Heynes, o Herói das Vítimas







Este “GIF” acima revela a reação da vítima Casey Heynes contra os anos de raiva acumulados devido ao bullying que vinha sofrendo. Casey Heynes se tornou um herói depois da postagem de seu vídeo na internet. Horas depois, foi visto por centenas de milhares de pessoas em todo o mundo. O australiano, também é conhecido por Zangief Kid, foi considerado um herói para todas as vítimas de bullying que não conseguiram enfrentar seu bully. 
A maioria das  vítima possui um momento de explosão, onde todos os acúmulos de raiva e angústia são exalados de uma só vez, através de um ato, sobre o agressor. Infelizmente, no caso de Casey, esta explosão foi de uma forma violenta. Violência não é tolerada como um meio de combate ao bullying, pois agressão não justifica e, muito menos, retifica agressão.


Na sua entrevista, Casey conta que era atormentado desde a segunda série no fundamental e já pensou em suicídio. A entrevista revela , também, que o seu pai não estava ciente do sofrimento do filho, algo muito comum entre as vítimas, o que torna o bullying mais complicado de exterminar.










O agressor Richard Gale, que foi xingado em todas as redes sociais com palavras de baixo calão, ao ser entrevistado, revela que também sofria de bullying há anos. Isto é uma característica presente na grande maioria dos bullys.







Dados retirados dos vídeos postados acima.
Fonte dos vídeos
: Youtube e Youtube²

quarta-feira, 8 de agosto de 2012

Bullying nos Gráficos: As sete capitais com maiores índices de bullying


O Gráfico acima revela os índices percentuais de sete capitais brasileiras com maior frequência de alunos que declararam ter sofrido de bullying alguma vez.


Os entrevistados formam o grupo docente do 9º ano do ensino fundamental de escolas particulares e públicas, onde o cadastro foi constituído de 6.780 escolas.

Os alunos foram indagados com a seguinte pergunta: “Nos últimos 30 dias, com que frequência algum dos seus colegas de escola te esculacharam, zoaram, mangaram, intimidaram ou caçoaram tanto que você ficou magoado, incomodado ou aborrecido?”

De acordo com o G1, em Brasília, quase 36% dos casos ocorreu em escolas particulares e 29,5% nas escolas estaduais. Segundo a pesquisa, o bullying direto é mais frequente que o bullying indireto, com 32,6% e 28,3%, respectivamente.

O que intrigou o grupo com este gráfico foi, inicialmente, a quantidade de alunos que entendem o que é o bullying, algo positivo, mas também, algo surpreendente é o número de alunos que sofreram de bullying nas escolas particulares, o que é chocante, pois nas escolas particulares se paga por um ensino bom e conforto na hora do estudo.


Dados e informações retirados de: G1


sábado, 4 de agosto de 2012

Como saber se estou sofrendo bullying? Como se sente a vítima?


As vítimas de bullying se tornam reféns do chamado “jogo do poder instituído pelos agressores”. Por vergonha, por acharem que são culpadas e que merecem os apelidos ou por falta de oportunidade de diálogo, sofrem sozinhos e calados, acreditando na falsa crença de que essa postura é capaz de evitar possíveis retaliações dos agressores e (no caso do bullying com crianças na escola) que assim evitam a decepção dos pais de ter um filho(a) frágil, covarde e não popular, tornando mais complicado identificar se a ele(a) sofre essas agressões. Só se consegue notar quando acompanha-se o cotidiano do agredido.
A informação sobre o comportamento da vítima deve incluir os diversos ambientes que ela frequenta. Na escola, por exemplo, isola-se do grupo de colegas e procura se manter perto de adultos que possam protege-la, falta frequentemente, nas atividades em grupo é sempre a última a ser escolhida ou é excluída, se desinteressa das atividades e tarefas escolares. Já em casa, muda de humor repentinamente e apresenta diversas desculpas para não participar das atividades que envolvem grupos, como ir à escola.
Conforme o livro “Children and Bullying – How Parents and Educators Can Reduce Bullying at School” do especialista Ken Rigby, estima-se que 50% dos meninos e 35% das meninas que disseram ter sofrido bullying não contaram aos pais. O livro também indica alguns sinais que podem indicar que a criança/adolescente está sofrendo bullying:
Físicos - machucados inexplicados, arranhões, cortes, roupas ou pertences rasgados ou danificados.
Psicossomáticos (a pressão de problemas psicológicos causam problemas físicos) - Dores não específicas, dor de cabeça, dor de barriga, aftas.
Comportamentos relacionados à escola - medo de ir ou voltar andando da escola, mudança de rota para a escola, medo de pegar o ônibus escolar, pedir para que os pais levem para a escola, deterioração no trabalho escolar (baixo rendimento, queda nas notas), chegar em casa com muita fome (porque pegaram o dinheiro do lanche), relatar perda de objetos, pedir ou pegar dinheiro (para pagar ao bully).
Mudanças no comportamento social - ter menos amigos, não querer sair, ser convidado com muito menos frequência.
 Indicadores emocionais - parecer chateado, infeliz, solitário, choroso, estressado, se tornar retraído e deprimido, pensamento suicida, mudanças de humor inesperadas.
Comportamentos preocupantes – irritabilidade e explosões temperamentais, parar de comer ou comer demais, não conseguir dormir, pesadelos, fazer xixi na cama, gritar durante o sono.
Indicadores de saúde ruim – estar geralmente cansado ou abatido, ter pouca resistência a infecções e doenças recorrentes, ameaçar ou tentar suicídio.
            Quem sofre bullying sente-se excluído, desrespeitado, tratando-se com inferioridade influenciando na sua vida emocional, social e profissional, não só durante as agressões, mas também por muitos anos no futuro se não passar pelo tratamento certo.